“Poderá alguém algum dia saber,
Quantos talos existem em um arrozal?
Quantas curvas tem um rio?
Quantas camadas tem uma nuvem?
Alguém poderá varrer as folhas da floresta
E dizer ao vento para não mais sacudir as árvores?
Quantas folhas deve comer um bicho-da-seda
Para fazer um vestido com as cores do passado?
Quanta chuva deve cair do céu,
Antes do oceano transbordar em lágrimas?
Quantos anos a lua tem que ter,
Antes que envelheça?
No meio da noite, a lua
Vem e fica a espreitar
Ele que pode roubar meu coração...
Sempre cantarei,
Canções de alegria...”
(Antiga canção vietnamita, filme Três Estações)
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